Fogo começou na madrugada desta sexta-feira (26), 10 pessoas morreram, outras oito ficaram feridas e ainda há desaparecidos. Espaço recebia pessoas em situação de vulnerabilidade, funcionava de forma irregular e não tinha plano de prevenção contra incêndios, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
A Pousada Garoa, que foi atingida por um incêndio que matou 10 pessoas e deixou outras oito feridas em Porto Alegre nesta sexta-feira (26), não tinha alvará para funcionar como pousada, de acordo com o Corpo de Bombeiros, mas como escritório. Ainda assim, teve contrato renovado com a prefeitura em dezembro de 2023 por mais 12 meses, ao custo de R$ R$ 2,7 milhões.
O local, que é privado, recebia pessoas em situação de vulnerabilidade social e, das 30 que estavam no espaço no momento do incêndio, 16 tinham a estadia custeada pelos cofres públic