Entender cana-de-açúcar é compreender que o produto faz parte do desenvolvimento do País. A planta que tem origem da Nova Guiné, se difundiu pelo mundo através da Índia e hoje, ajuda a movimentar a economia mundial como uma commoditie. Para abordar e falar sobre este recurso tão importante, acontece nesta terça-feira a 14ª edição da Megacana Tech Show Brasil, em Carpina, na Zona da Mata Norte, sendo a primeira parada da feira itinerante nacional.
Promovida pela Canacampo e Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), a Megacana Tech Show Brasil será de março a agosto e vai viajar pelo país com a transmissão online pela Megacana TV no YouTube (que irá ao ar às quintas-feiras, às 19h), mostrando a importância do mercado da cana-de-açúcar para o agronegócio brasileiro.
No Brasil, a cana é um item prioritário, sendo uma fonte de renda, pesquisa, inovações, descobertas e emprego. O setor sucroenergético movimenta bilhões de dólares, e só as exportações de açúcar em 2021, ultrapassou a marca dos US$ 9 bilhões.
O evento vai reunir dezenas de apresentações, palestras com personalidades e especialistas do setor, troca de conhecimento e negócios, divulgações de marcas, tecnologias e inovações, networking, bons negócios fechados, shows e milhares de pessoas.
“Nosso grande sonho é, cada vez mais, aprimorar, levar informação e ser inovador. Este é o perfil da Megacana: buscar sempre inovação. Este ano, seremos novamente pioneiros com o Megacana Tech Show Brasil, viajando os quatro cantos do país, conectando o setor como um todo. Temos que unir nossa cadeia, fazer o marketing do agro, mostrar que não somos o vilão, pois temos toda a consciência de produzir alimento, além de energia renovável e limpa para a sociedade”, afirma Daine Frangiosi, presidente da Canacampo.
O Megacana surgiu no ano de 2009, quando ainda era chamado de Canacampo Tech Show e acontecia na sede da Associação de Produtores de Cana da Região de Campo Florido, na cidade de Campo Florido em Minas Gerais. Na ocasião, mais de 30 empresas nacionais e internacionais estiveram reunidas para discutir os principais temas ligados ao setor sucroenergético do Triângulo Mineiro. De lá para cá, não só o nome mudou, mas o evento tomou proporções maiores, sendo conhecido nacional e internacionalmente.
Primeira para em Pernambuco
Após dois anos sem ser realizada de forma presencial, a feira itinerante Megacana retoma as atividades começando por Carpina. A cidade pernambucana será a primeira a receber a feira Megacana, que vai acontecer das 8h às 12h, sendo considerado o 1º Dia de Campo da Megacana.
A cidade da Zona da Mata Norte de Pernambuco vai receber dezenas de empresas que já confirmara presença, além de autoridades, técnicos e especialistas do setor e visitantes. O evento é gratuito e aberto ao público, com inscrições feitas no local.
O encerramento da Megacana será no dia 19 de maio, com a transmissão do canal Megacana TV no YouTube, diretamente da Usina Petribu, às 19h. Para assistir ao encerramento, é preciso acessar o link www.youtube.com/MegacanaTechShow.
Segundo o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, o evento precisou se reinventar com a pandemia da Covid-19, mas apesar do retorno presencial, a Megacana seguirá com transmissão online.
“A cada ano que passa, a Megacana cresce e vai se tornando uma referência no calendário de eventos do setor. Em 2021, tivemos a participação de diversas personalidades de diferentes estados produtores. Neste ano, além de projetar o nosso tradicional encontro presencial, em agosto, em Campo Florido/MG, a Megacana irá percorrer diversas regiões produtoras. Com uma programação imperdível, a MegacanaTV trará o que tem de melhor da produção sucroenergética nacional”, disse.
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Grande parte do Brasil enfrenta, a partir desta segunda-feira (16), uma semana de frio intenso causada por uma forte massa de ar polar. Há, inclusive, possibilidade de geada para estados do Sul e em regiões de São Paulo, Mato Grosso Sul e Minas Gerais.
Em Pernambuco, segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a borda da massa de ar polar deve chegar com pouca intensidade e pode derrubar a temperatura máxima em até 6ºC no Agreste e Sertão do Estado por volta da próxima sexta-feira (20). Para a Região Metropolitana do Recife (RMR), a tendência é de uma queda de cerca de 4ºC no final de semana.
A meteorologista da Apac Maria Aparecida Fernandes explica que a maioria dos modelos de previsão numérica mostram que as instabilidades geradas pela massa de ar polar podem atingir Pernambuco, que deve ser afetado mais pela borda do sistema.
“Essa diminuição é devido ao aumento de nebulosidade. Devem ocorrer chuvas também”, explica a meteorologista. O ar mais frio, oriundo do sul do País, ao encontrar as temperaturas mais elevadas do Nordeste, gera um aumento de instabilidade que, consequentemente, aumenta a nebulosidade e as chances de chuva.
As temperaturas máximas no Sertão e Agreste devem cair para 24ºC a 25ºC a partir de sexta-feira - o valor é cerca de 6ºC mais baixo do que os registrados no início desta semana, na casa dos 30ºC. Para a RMR, são esperados termômetros na casa dos 26ºC de máxima durante o dia no próximo domingo (22), aproximadamente 4ºC a menos.
“A tendência é de um fim de semana chuvoso e mais frio. Tem lugar que pode baixar mais ainda”, acrescenta a meteorologista da Apac. Aparecida alerta ainda que, como a previsão é para muitos dias, é importante acompanhar possíveis atualizações para caso o sistema seja antecipado ou atrasado.
“O que vai chegar não é a massa de ar polar, uma massa de ar frio que se forma nos polos sul ou norte e vai se deslocando, mas a borda do sistema. Quando vai subindo [do Sul] vai perdendo as características de massa polar, mas ainda causa instabilidade, um ar mais frio”, finalizou Maria Aparecida.
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Com a chegada do inverno e com as temperaturas diminuindo, doenças respiratórias podem aparecer com mais frequência, principalmente entre as crianças. Desde segunda-feira (16), grande parte do Brasil enfrenta uma semana de frio intenso causada por uma forte massa de ar polar. Em Pernambuco, segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), a borda da massa de ar polar deve chegar com pouca intensidade, mas pode derrubar a temperatura máxima em cerca de 4ºC na Região Metropolitana do Recife (RMR).
Devido às baixas temperaturas, mais crianças podem adoecer, e a a tendência é que a procura por leitos de UTI para o público cresça no Estado. De acordo com dados da Secretaria de Planejamento e Gestão de Pernambuco, até o domingo (15), 65 crianças com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) aguardavam um leito no Estado.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), a rede de Saúde pública de Pernambuco conta, hoje, com 233 leitos para bebês e crianças com Srag, sendo 106 de UTI e 127 de enfermaria. A ocupação geral desses leitos está em 75%, sendo 59% nas vagas de enfermaria e 93% nas de Terapia Intensiva. Nos próximos dias, a previsão da SES-PE é de abertura de 20 novos leitos pediátricos de UTI no Grande Recife.
“É importante ressaltar que o Estado vive, neste momento, seu período de sazonalidade das doenças respiratórias, quando, historicamente, há uma maior ocorrência destas enfermidades. Além disso, entre os pacientes internados nos leitos voltados para casos de Srag na rede pública, menos de 2% apresentam infecção pela Covid-19, predominando, portanto, casos provocados por outros agentes infecciosos, como rinovírus, vírus sincicial respiratório, metapneumovírus, entre outros”, destacou a SES-PE em nota.
Segundo o médico infectologista e mestrando em Saúde Pública pela Fiocruz Bruno Ishigami, os vírus respiratórios tendem a se propagar em um ambiente mais frio e seco.
“Como a gente está nessa entrada do inverno e é esperado um aumento de vírus respiratório, é importante que a população esteja atenta aos cuidados que devem tomar em relação a isso, principalmente entre as crianças".
Nariz escorrendo, dor de cabeça, febre e redução de apetite são alguns sintomas gripais que as crianças podem apresentar. Os pais ou responsáveis precisam estar atentos e tomar algumas precauções.
“Se a criança apresentar esses sintomas, é necessário tentar evitar que ela vá para a escola e contamine outras pessoas. É importante a gente falar também da testagem para o coronavírus dessas crianças, porque aí a gente consegue definir o tempo de isolamento ideal para evitar que isso se espalhe mais ainda”, ressalta Bruno Ishigami.
Segundo ele, o aumento do movimento nas emergências não se relaciona, necessariamente, à gravidade do vírus. "Não significa que o vírus é mais grave, não dá para falar nessa relação ainda, mas os vírus respiratórios de forma geral podem descompensar outras doenças”, pontuou.
Vacinação contra a gripe
Em Pernambuco, segue até o dia 3 de junho, a fase dois da campanha de vacinação contra a influenza e o sarampo. As crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (público de 603.525) podem ser imunizadas com as duas vacinas.
Porém, para a vacina contra a gripe, a adesão está sendo baixa por parte dessa faixa etária, o que pode influenciar, também, no aumento da procura por leitos de UTI. No Estado, até o momento, apenas 19,6% das crianças - um total de 123.333 vacinas aplicadas - foram imunizadas com a vacina trivalente contra a influenza.
A vacina trivalente contra a influenza, utilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é produzida pelo Instituto Butantan e é eficaz contra as cepas H1N1, H3N2, incluindo a cepa Darwin e tipo B.
De acordo com a Variety, a terceira temporada de Bridgerton será focada na relação de Colin Bridgerton (Luke Newton) e Penelope Featherington (Nicola Coughlan), saindo da ordem dos livros da autora Julia Quinn, enquanto o terceiro livro trata da vida amorosa de Benedict (Luke Thompson). A expectativa é que a história de Benedict fique para uma eventual quarta temporada.
Considerando que a relação de Colin e Penelope recebeu destaque e foi bem desenvolvida nas duas primeiras temporadas, a mudança da ordem faz sentido, visto que, no último episódio da última temporada lançada pela Netfix, Penelope ouviu Colin dizer que jamais se casaria com ela, o que criou um gancho para retratar a relação.
As duas primeiras temporadas de Bridgerton já estão disponíveis na Netflix. A primeira é baseada no romance de Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor) com o duque de Hastings, Simon Basset (Regé-Page Jean). Já a segunda mostrou a relação de amor de ódio entre Anthony Bridgerton (Jonathon Bailey) e Kate Sharma (Simone Ashley).
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